Câmara de Paços de Ferreira e cooperativa agrícola vão recuperar tradição das hortas
A Câmara de Paços de Ferreira e a cooperativa agrícola local anunciaram a criação de um banco de terras para que os munícipes possam criar pequenas hortas e vender os seus produtos num mercado semanal.
A Câmara de Paços de Ferreira e a cooperativa agrícola local anunciaram a criação de um banco de terras para que os munícipes possam criar pequenas hortas e vender os seus produtos num mercado semanal.
Segundo fonte da autarquia, pretende-se retomar a tradição agrícola de um concelho onde a maioria das pessoas trabalha no sector industrial, sobretudo no ramo do mobiliário.
No mercado semanal, criado propositadamente para o efeito, poderão ser vendidos produtos hortícolas de qualidade, constituindo uma alternativa para os consumidores, cada vez mais habituados a consumir nas grandes superfícies comerciais.
Um protocolo assinado entre a Câmara e a cooperativa “A Lavoura” sublinha que as parcelas de terreno se destinam sobretudo a pessoas ou famílias que se queiram dedicar à agricultura nas horas vagas, garantindo uma receita suplementar nos orçamentos familiares.
Como incentivo, a cooperativa compromete-se a adquirir os produtos agrícolas, desde que estes cumpram determinados padrões de qualidade. Esses produtos serão depois colocados à venda nas suas instalações.
Esta acção, segundo os seus promotores, tem também como objectivo a preservação da paisagem rural de um concelho cada vez mais industrializado. “É sabido que a agricultura familiar representa um importante papel na preservação, conservação e organização do território e da paisagem rural que durante muito tempo caracterizou o concelho”, lê-se num comunicado da autarquia.
Ver notícia em http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1515267
No mercado semanal, criado propositadamente para o efeito, poderão ser vendidos produtos hortícolas de qualidade, constituindo uma alternativa para os consumidores, cada vez mais habituados a consumir nas grandes superfícies comerciais.
Um protocolo assinado entre a Câmara e a cooperativa “A Lavoura” sublinha que as parcelas de terreno se destinam sobretudo a pessoas ou famílias que se queiram dedicar à agricultura nas horas vagas, garantindo uma receita suplementar nos orçamentos familiares.
Como incentivo, a cooperativa compromete-se a adquirir os produtos agrícolas, desde que estes cumpram determinados padrões de qualidade. Esses produtos serão depois colocados à venda nas suas instalações.
Esta acção, segundo os seus promotores, tem também como objectivo a preservação da paisagem rural de um concelho cada vez mais industrializado. “É sabido que a agricultura familiar representa um importante papel na preservação, conservação e organização do território e da paisagem rural que durante muito tempo caracterizou o concelho”, lê-se num comunicado da autarquia.
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